domingo, 10 de janeiro de 2010

Vinte e oito

Vinte e oito. Duas vezes quatro é oito. Quatro que, por sua vez, é o dobro do dois e a metade do oito. 28.

Dois mil e dez. Dez que, ao subtrairmos dois, obtemos oito. 28.

O tempo anda a uma velocidade constante de 60 segundos por minuto. Dividamos os 60 por 10, teremos seis. Seis mais dois dá, adivinhe...

... oito!

28.

Sim, senhoras e senhores. Vinte e oito anos estão prestes a serem completados. Parece pouco, tendo em vista a minha condição de caçula da turma, a qual orgulhosamente ostento. Mas não é.

A vida está começando. Definitivamente. Tenho uma vida pela frente, e um mundo inteiro a desbravar.

Andei meses pensando, calculando, contando, pegando números daqui e dali, desembarcando quilos e gramas, matutando problemas, alternativas e soluções.

E...

... Eureka!

Há uma conclusão. Uma incomensurável conclusão.

E há um plano. Cuidadosamente urdido. Um plano que ainda vai ser refinado, é verdade. Mas que já está em andamento.

28.

Guarde esse número.